quarta-feira, 11 de maio de 2011

Esterótipos à solta

     É estranho como nunca havia reparado o quão próximos são se encontram os estereótipos.
     A cada esquina que se cruza, lá se houve um ou outro comentário desagradável.
     Ainda ontem, quando ia no autocarro, a caminho da escola,  o senhor motorista desatou aos berros  como um louco. Ao que parece um outro condutor meteu-se à frente sem prioridade, o motorista perdeu as estribeiras e saiu-se com a expressão: "Parece que tiraste a carta na Madeira!"
     Mas que grande estereótipo. Com certeza os habitantes da Madeira tiraram lá a carta e não é por isso que existem mais acidentes nesta ilha do que no resto do país.
     Probavelmente à uns anos atraz eu não teria reparado neste episódio, ou se o tivesse feito, termeia rido da situação e a história ficaria por aí. Mas o facto de estar a trabalhar com este tema, trornou-me numa pessoa mais consciente e atenta ao que se passa à minha volta.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Discriminação e socialização

“É com os outros que desenvolvemos atitudes e comportamentos.
Com eles aprendemos muitas coisas: a amar e a odiar, a discriminar e a ser solidário, a lutar e a cooperar, etc. Não nos tornamos humanos sem eles.
O desenvolvimento social é uma aquisição progressiva de competências e de habilidades indispensáveis à interacção social, isto é, à relação afectiva e social com os outros.
A relação com os outros não se confina ao ambiente familiar, expande-se para lá deste e abre um vasto mundo interligado de contextos em que o nosso desenvolvimento se realiza.
Um filósofo francês afirmou: “ O Inferno são os outros”.
Isto é verdade se virmos a vida na perspectiva do conflito, do ódio, da má-língua, da agressão, do preconceito e da discriminação.
Mas os outros também podem ser o sentido da nossa vida, a razão de ser dos nossos melhores esforços, a alegria, o amor e a amizade.
Parece escrito: não podemos viver e ser humanos sem eles.”
                                                                                                      Adaptado do  Livro de psicologia 12º ano

segunda-feira, 2 de maio de 2011

     Imaginem que no filme "Titanic" em vez so leonardo DiCaprio, encontrávamos alguém com os dentes amarelos, borbulhas na cara, um nariz gigantesco, uma "grande pança" e o cabelo crespo.
     Será que causaria o mesmo impacto?
     Será que o filme teria ganhado 11 óscares e sido um sucesso de bilheteiras?
     Provavelmente não!
     Não teriam havido tantas adolescentes histéricas a correr para as salas de cinema e a sonhar viver aquele trágico romance.
    Na verdade foi o cinema que criou grande parte dos estereótipos e, tal como na rua, este termo ainda se encontra em vigor. Por mais improvável que pareça até nos desenhos animados são utilizados estes rótulos.
    Mas afinal porque é que o protagonista tem que ser sempre bonito? será a beleza exterior um reflexo da beleza interior? E os maus da fita? Não poderão ser sensuais? Uma má aparência não é sinónimo de uma mente maléfica...
    Em suma, os estereótipos deixaram de ser apenas fruto das "más-línguas" são uma epidemia onde todos poderão ser contagiados!


segunda-feira, 25 de abril de 2011

Existem tantos estereótipos que é quase impossível alguém não se inserir num deles...
Desde nerd a patricinha, de marrão a desportista existe de tudo um pouco...
Em baixo encontra-se o link que permite deduzir o anime que cada um de nós seria.


http://vocaloid-portugal.forumeiros.com/t536-teste-qual-o-seu-estereotipo-de-anime

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Mudam-se os tempos... Mudam-se os estereótipos... (continuação)

À uns séculos atrás, aqui na Europa a mulher (excepto a do campo) deveria possuir pele extremamente clara. Para ficar pálida  recorria ao "pó de arroz".






A mulher actual passa horas ao sol, vai a solarios e compra bronzeadores só para ficar morena!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

"Vocês riem-se de mim por ser diferente eu rio-me de vocês por serem todos iguais"
Bob Marley